sábado, 16 de fevereiro de 2013

Manifestação da CGTP contra a crise em Portugal
Porto, 16 Fevereiro 2013
Fotos: Paulo Pimenta 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Ao encontro do seu noivo
Porto, 14 Fevereiro 2013
Fotos: Paulo Pimenta 010203040506070809

Ver o trabalho completo no P3
http://p3.publico.pt/cultura/palcos/6676/amor-vertical-na-torre-dos-clerigos

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Concerto no Coliseu do Porto Sigur Rós
Porto, 13 Fevereiro 2013
Foto: Paulo Pimenta
0102030405

Ver o trabalho completo no P3
http://p3.publico.pt/cultura/mp3/6666/sismicos-sigur-ros
Concerto METZ no Plano B
Porto, 12 Fevereiro 2013
Fotos:Paulo Pimenta
0102030405

Ver o trabalho completo no P3
http://p3.publico.pt/cultura/mp3/6648/salvos-pela-neurose-dos-metz

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Noite de Carnaval pelas ruas do Porto
Porto, 11 Fevereiro 2013
Foto: Paulo Pimenta 060701020305
Ver o trabalho completo no
http://p3.publico.pt/actualidade/sociedade/6629/carnaval-com-o-papa-resignado

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Mural no IPO
Porto, o7 Fevereiro 2013
Fotos: Paulo Pimenta
0102030405

Ver o trabalho completo no P3
http://p3.publico.pt/actualidade/sociedade/6574/cancro-coragem-escrita-num-mural

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

# Fotógrafo Convidado do Mês Fevereiro : João Pedro Marnoto #

Viagem Sem RumoJPMarnoto_02JPMarnoto_03JPMarnoto_04JPMarnoto_05Viagem Sem RumoJPMarnoto_07Viagem Sem RumoNine Months of Winter and Three of HellNine Months of Winter and Three of HellNine Months of Winter and Three of HellNine Months of Winter and Three of HellNine Months of Winter and Three of HellNine Months of Winter and Three of Hell

Recordo-me quando pequeno, enquadrado pela janela do carro, registar imagens como que em flashes de memória da sequencia que se desenrolava estrada abaixo. A vida, tão cheia de cenários e enredos, parecia-me como que um filme a ser vivido. E eu, entregue à surpresa de tudo querer ver, dava os primeiros passos nesta obsessão que se tornou de viver o mundo em clicks de imagens. E assim, descobrir, explorar, compreender e recriar esse mesmo mundo, a começar pelo meu.




A máquina, que me indica o caminho, é um instrumento num ritual antes de mais emocional. É uma ato de dar e receber. De ação - reação. Uma terapia pessoal, tendo o mundo como pano de fundo e ponto de partida para uma reflexão inesgotável. Como que uma catarse para os fantasmas que nos povoam e uma celebração das alegrias que nos enchem. Mais do que um atitude justificável num discurso conceptual, é algo sentido que se impõe por si sobre aquilo que se raciocina. É o colidir destas realidades que se cruzam num registo de olhar. Nem sempre corre bem, bem sabemos.



A máquina é igualmente tanto uma defesa como uma arma que me permite aceder o que a olho nu é tanto mais incompreensível. É uma desculpa para lá estar e uma razão para viver. Porque fotografar (o Mundo e os outros) é ver mais além e saber quem sou. Tal como os elementos no visor, é uma tentativa de ordenar as ideias na cabeça e as emoções na alma. E no fim, é mesmo assim tão simples.



Nasci no Porto em 1975 em plena ressaca da revolução, e em meados dos anos 90 aventurei-me por terras do Reino Unido no desejo de cumprir uma formação académica em Fotografia. Volvido no virar do milénio, dedico-me desde então a diversas áreas desde o trabalho corporativo, o institucional, a imprensa, o ensino e o autoral/artístico, desde sempre na fotografia e agora também no vídeo, com a imagem documental como ponto de partida e uma total entrega pessoal como porto de abrigo.

www.jpmarnoto.com