segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

EXPOSIÇÃO
 Fotografias de concertos para ver antes dos concertos no Hard Club
Os Fotógrafos são Gonçalo Delgado, Helena Granjo, João Fitas, Mariana Vasconcelos, Paulo Pimenta (fotojornalista do PÚBLICO) e Rui Miguel Pedrosa. Escolheu-os André Henriques, que fotografa no Hard Club desde 1999, entre as “centenas” de colegas, profissionais e amadores, que já passaram pela linha à frente da frontline dos concertos no antigo Mercado Ferreira Borges, no Porto. A partir desta quarta-feira, 12 de Dezembro, às 18h30, 30 momentos de alguns desses concertos ficam expostos no principal corredor da casa de espectáculos.
Ver o trabalho completo no P3 Jornal Público
https://www.publico.pt/2018/12/12/p3/fotogaleria/fotografias-de-concertos-para-ver-antes-dos-concertos-no-hard-club-391763?fbclid=IwAR1m6pjG-_TghgybI-OiORqaIjfVDCnGqdNAR9ORGhcYjTWLutvVpcJMl0w

# Fotógrafo Convidado do Mês de Janeiro : Bruno Silva

Há trabalhos incríveis sobre grandes rios, porque não fazer um trabalho sobre um rio polémico que tem cerca de 10km, na sua maioria tem 2 metros de largura e meio metro de profundidade?
Este trabalho surgiu no âmbito de uma bolsa de fotografia documental Manifesto/I.P.C.I que recebi em 2017.
 Rio Tinto é um pequeno curso de água com cerca de 10km que nasce em Ermesinde e tem como sua foz o rio Douro. Durante séculos o rio forneceu água às populações que viviam nas margens e às dezenas de moinhos que permaneceram activos até ao final ‘60. Nas últimas décadas, devido à expansão urbanística, parte do rio foi entubado e vários crimes ecológicos fizeram do Rio Tinto um dos rios mais poluídos da zona norte do país. Actualmente, o rio tinto está a sofrer uma reestruturação profunda. A transformação irá mudar o rio e a vida nas margens para sempre.
Tendo em conta as limitações do território, tentei de alguma forma passar por entre as obras e fazer um trabalho quase que de fragmentos, à imagem do que se estava a passar nas margens do rio. Nunca foi o meu objectivo fotografar o rio - sendo esse o que permaneceria inalterável. O objectivo foi tentar trazer o rio para o trabalho. Para isso, e de forma a complementar o trabalho, ao longo do percurso do rio, recolhi objectos (entre o orgânico e material) e digitalizei de forma a dar alguma elevação estética a algo que vemos diariamente mas que nunca dedicamos a devida atenção. Tentei também trazer a questão ecológica para o trabalho. Dessa forma usei a água poluída do rio para revelar a própria película que fotografei. Desmantelamento de um rio é um trabalho sobre um percurso de um rio, da sua memória mas que acaba por ser um trabalho sobre a própria fotografia como meio.
Bruno Silva, 1983 Utiliza a fotografia como veículo narrativo em projectos na área do documental. Em 2017 recebeu a Bolsa Emergente Fotografia Documental Manifesto/I.P.C.I que lhe permitiu frequentar o Master em Fotografia Artística no I.P.C.I. Em 2018 fez parte da programação do Festival Encontros da Imagem Braga 2018 e com “Desmantelamento de um Rio” foi o vencedor da Bolsa Estação Imagem Coimbra 2018.
As melhores fotografias do ano do PÚBLICO Os fotojornalistas do PÚBLICO registaram os momentos e as pessoas que marcaram as histórias do seu jornal.
Ver as fotos no Jornal Público
https://www.publico.pt/2018/12/24/fotogaleria/melhores-fotografias-ano-publico-391979?fbclid=IwAR1o76HXxUsIjanr41rSWhFOnkUX9ZNt2mqvzibtdLdezjnrFyZacG5iZQ8

domingo, 30 de dezembro de 2018

O teatro das Comédias do Minho é quase porta-a-porta
A companhia fundada em 2003 para servir os cinco municípios do Vale do Minho está de novo na estrada, até domingo,para cumprir uma das suas missões: levar o teatro até cada um dos 57 mil habitantes da região. No salão da junta, no quartel dos bombeiros, no centro cultural ou onde for preciso, aqui o teatro é mesmo para todos.
Texto:Tiago Mendes Dias
 Fotos:Paulo Pimenta
 Ver o trabalho completo no Jornal Público
https://www.publico.pt/2018/11/30/culturaipsilon/noticia/centro-cultural-junta-freguesia-teatro-todosoucomedias-minho-cidade-aldeia-teatro-1852910